Atenção, passageiros: Preço do passe Navegante sem

ANTROP quer revisão da lei para acelerar pagamento dos

O congelamento tarifário, salienta em comunicado a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), confirma “uma opção clara de política pública” neste território, “orientada para o reforço do transporte público e promoção de uma mobilidade mais sustentável”. Segundo a empresa, em 2019, ano em que foram criados os passes Navegante, registavam-se cerca de seis milhões de passes carregados e “em 2024 o valor ultrapassou os 11 milhões, um crescimento de 75%”. “Em 2025, a procura já supera os anos anteriores (cerca de 12 milhões em 2025), demonstrando que o transporte público voltou a ocupar um lugar central nas escolhas de mobilidade da população. Hoje, as viagens realizadas com passe Navegante na área metropolitana de Lisboa representam cerca de 90% do total de viagens realizadas, seja por utilizadores frequentes como ocasionais”, salienta a TML. Por outro lado, é assinalado na nota, neste período foi também operada uma reforma “profunda”, já que “antes do Navegante existiam cerca de oito mil tipologias de passes, com uma forte fragmentação territorial”. Atualmente, existem apenas duas modalidades — navegante municipal e navegante metropolitano — com cobertura total da área metropolitana de Lisboa, “quando anteriormente o passe com maior abrangência geográfica servia apenas 30% do território sem cobrir todos os modos de transporte”. Por outro lado, hoje em dia, o Navegante também possibilita o acesso a parques de estacionamento dissuasores e bicicletas partilhadas. Os passes Navegante também preveem agora a gratuitidade para jovens até aos 23 anos (inclusive), mesmo que já não sejam estudantes. O preço do Navegante Metropolitano (válido em toda a Área Metropolitana de Lisboa) é de 40 euros mensais, o Navegante Metropolitano (válido num concelho) custa 30 euros e o Navegante +65, para idosos, custa 20 euros. Na nota, a TML recorda ainda que o financiamento dos passes Navegante resulta do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART), em vigor entre 2019 e 2023, e, desde 2024, do Incentiva + TP. A AML é composta por 18 municípios das margens norte e sul do Rio Tejo, nomeadamente Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira. Leia Também: Movimento Cívico Somos TVDE defende criação de comissão de autorregulação

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