Bruxelas quer casas reconstruídas e fim do ‘boom’ no

Para isso, este que é o primeiro plano do género ao nível comunitário inclui uma estratégia para a construção habitacional (com foco nas casas devolutas e renovação e reconversão de edifícios), a simplificação das regras na construção (como das licenças) ou a revisão das regras de auxílios estatais (tornando mais fácil para os Estados-membros investirem em habitação acessível e social). O plano também integra o reforço das verbas europeias (do orçamento da UE a longo prazo, da coesão, do programa InvestEU e do Banco Europeu de Investimento), o combate à especulação imobiliária (com maior transparência no setor) e uma nova lei sobre o alojamento local (com um quadro jurídico para as autoridades locais agirem). Em declarações à agência Lusa e outros meios europeus no dia em que apresenta a iniciativa, o comissário europeu da Habitação, Dan Jørgensen, vinca que “a Europa deve assumir coletivamente a responsabilidade pela crise habitacional que afeta milhões dos cidadãos e agir em conformidade”, nomeadamente adotando estas “ações concretas para tornar a habitação mais acessível, estimulando investimentos, regulamentando arrendamentos de curta duração, reduzindo a burocracia e apoiando os mais afetados”. (Notícia atualizada às 14h27) Leia Também: Bruxelas define áreas de pressão imobiliária para travar alojamento local



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