Instituto de Amêndoas de Moçambique
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A indústria nacional de processamento da castanha de caju deve apostar no mercado sul-africano de modo a fazer face à diminuição da procura pelo tradicional cliente- a China devido ao coronavírus e à recente decisão do Governo indiano de agravar a sobretaxa de importação deste produto.
A recomendação surge no âmbito de um estudo elaborado à luz do projecto ACAMOZ segundo o qual África do Sul é um mercado crescente de caju no mundo. O projecto ACAMOZ é uma iniciativa financiada pela Agência Francesa do Desenvolvimento(AFD), em parceria com o Instituto de Fomento de Caju (INCAJU) e o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural.
“Mesmo que permaneça pequeno em comparação com grandes mercados com India, Estados Unidos ou União Europeia, a África do Sul é um mercado em que Moçambique tem uma vantagem comparativa devido à curta distancia”, refere o estudo.