Bolsas europeias aproveitam ganhos em Wall Street e estão em
As bolsas europeias abriram hoje com uma subida ligeira, a aproveitar os ganhos na bolsa de Nova Iorque, que fechou na terça-feira em alta, indiferent...
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Os princípios do seguro desempenham um papel vital para garantir a estabilidade e a justiça do mercado segurador. Fornec...
Acerca do Diário Económico O Diário Económico é o principal portal dedicado à Economia e Negócios em Moçambique, oferecendo conteúdo exclusivo e atu...
35 A Electricidade de Moçambique (EDM) lança hoje a sua revista científica, denominada “Potência”, por ocasião da celebração dos 48 anos da...
Depois de mais de mais de um ano e meio parados, os sorteios no âmbito do concurso 'Fatura da Sorte' vão ser lançados agora num "novo formato", de aco...
"(...) O Estado português, independentemente do Governo, dos autarcas ou dos responsáveis públicos em funções, não tem capacidade, competências ou v...
A Moçambique Dugongo Cimentos vai investir um total de 35 milhões de dólares (2,2 mil milhões de meticais) na construção de uma terceira fábrica, que estará localizada no distrito de Ancuabe, na província de Cabo Delgado, na região Norte do País
Um incêndio de grandes proporções destruiu esta terça-feira, 8 de Julho, um estaleiro da Electricidade de Moçambique (EDM), localizado em Pemba, capital da província de Cabo Delgado, no Norte do País. Segundo a empresa, não houve vítimas, mas o fogo causou danos significativos ao material eléctrico armazenado no local.
Depois de mais de uma década de debate público sobre um tema estruturante para a economia nacional, o Governo concluiu a redação da proposta de Lei de Conteúdo Local que obriga os projectos e empreendimentos do sector do petróleo e gás a contratar preferencialmente e, em certos casos, com exclusividade, mão-de-obra, bens e serviços moçambicanos. O diploma aguarda agora apreciação e aprovação pelo Conselho de Ministros.
As perspectivas de crescimento económico de Moçambique recuaram, nos últimos Encontros de Primavera, enquanto a dívida pública deverá voltar a ultrapassar os 100% do PIB.
OGoverno pretende implementar, até 2028, uma ampla reforma fiscal centrada na eliminação de isenções consideradas ineficientes e na expansão da base tributária, com incidência sobre a economia informal, digitalização do sistema e introdução de Inteligência Artificial (IA) no controlo fiscal. As medidas constam do Cenário Fiscal de Médio Prazo (CFMP) 2026-28, aprovado pelo Conselho de Ministros a 24 de Junho último.
Apopulação nacional poderá duplicar nos próximos 30 anos e, para enfrentar este crescimento, o Governo precisa de definir políticas focadas na melhoria da alimentação, educação e saúde, de forma a permitir que a população jovem maximize as suas capacidades e se torne numa força de trabalho fundamental para o desenvolvimento de Moçambique, informou esta terça-feira, 8 de Julho, o jornal O País.