Maioria São Boas Ideias Mas há Desafios de Gestão e Transparência
As reformas anunciadas por Daniel Chapo incluem medidas porquê a privatização de empresas públicas não estratégicas, a geração do Banco de Desenvolvimento de Moçambique, a simplificação do licenciamento empresarial, a reforma fiscal, maior transparência na gestão de recursos naturais com benefícios directos para as comunidades locais, o combate à devassidão por meio da geração de um Núcleo de Aquisições do Estado e a modernização do sistema judicial com a introdução de pulseiras electrónicas para crimes leves.
Escrita Por: Administração |
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Categoria: Economia, Finanças e Negócio.
As reformas anunciadas por Daniel Chapo incluem medidas porquê a privatização de empresas públicas não estratégicas, a geração do Banco de Desenvolvimento de Moçambique, a simplificação do licenciamento empresarial, a reforma fiscal, maior transparência na gestão de recursos naturais com benefícios directos para as comunidades locais, o combate à devassidão por meio da geração de um Núcleo de Aquisições do Estado e a modernização do sistema judicial com a introdução de pulseiras electrónicas para crimes leves. Estas propostas foram, de forma universal, muito acolhidas pois representam um esforço visível de ir ao encontro de alguns problemas há muito detectados, sendo de primar a intenção de dinamizar a economia, fortalecer a gestão pública e promover o desenvolvimento sustentável.
No entanto, para o economista Moisés Nhanombe, professor do Instituto Superior Politécnico de Gaza, se as reformas económicas propostas pelo Presidente da República, Daniel Chapo, apresentam benefícios significativos para a recuperação económica de Moçambique, enfrentam desafios substanciais que podem comprometer a sua implementação. Entre os riscos destacados estão a devassidão, a resistência política e social e a falta de capacidade técnica e institucional do Estado demonstrada em iniciativas do género, no pretérito.a d v e r t i s e m e n t
Daniel Chapo toma posse porquê novo Presidente da República de Moçambique
Em entrevista ao Quotidiano Poupado, esta quinta-feira (16), Moisés Nhanombe começa precisamente por oriente ponto e por enaltecer que medidas porquê a privatização de empresas públicas, a geração do Banco de Desenvolvimento de Moçambique e a simplificação do licenciamento empresarial podem impulsionar sectores prioritários porquê a saúde, a instrução, a lavoura e as infra-estruturas. No entanto, sublinha que a realização destas políticas exige estratégias integradas e mecanismos eficazes de supervisão e transparência.
Segundo Nhanombe, a privatização e licença de empresas públicas têm porquê principal favor a redução do peso financeiro sobre o Estado, permitindo o redireccionamento de recursos para sectores essenciais. Essas medidas, apontou, podem melhorar a eficiência e produtividade nas empresas privatizadas, mas enfrentam desafios importantes.
Há resistência política e social devido à provável perda de empregos e serviços, além da premência de um quadro regulador robusto para evitar monopólios e prometer a prestação de serviços essenciais.
O economista destacou ainda a prestígio de capacitar tecnicamente o Estado para estruturar concessões de forma transparente e eficiente, alertando que, sem a preparação necessária, o processo pode resultar em consequências insatisfatórias para a economia e sociedade moçambicanas.
Sobre a geração do Banco de Desenvolvimento de Moçambique, Nhanombe sublinhou que a instituição pode desempenhar um papel crucial no financiamento de projectos estratégicos, mormente em sectores porquê infra-estruturas, lavoura, turismo e manufactura.
“Reformas institucionais devem focar na transparência, simplificação tributária e fortalecimento das instituições públicas, enquanto a integração internacional pode ser explorada com maior aproveitamento da zona de negócio livre e procura de pedestal financeiro e técnico extrínseco”Moisés Nhanombe – Economista
Porém, o economista alerta para o risco de se desabar em práticas de “má gestão e de devassidão”, salientando que o banco pode enfrentar desafios para operar de forma sustentável sem exacerbar o endividamento público. Segundo a estudo de Nhanombe, “é necessário que existam mecanismos de supervisão independentes” e que o financiamento seja gerido “com critérios claros de viabilidade económica e impacto social.”
A simplificação do licenciamento empresarial e a reforma fiscal, propostas no projecto parcimonioso do Presidente, foram elogiadas por Nhanombe, que destacou o seu potencial para atrair investimentos estrangeiros e formalizar a economia.
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