Boa parte do sucesso na futura análise do solo de Marte dependerá do êxito da tecnologia portuguesa que produz os compósitos de cortiça utilizados para revestir a cápsula de reentrada na Terra.
Escrita Por: Administração | Publicado: 3 years ago | Vizualizações: 42 | Categoria: Empresas
A cortiça portuguesa chegou a Marte e Paulo Chaves explica porquê. Trata-se do engenheiro do grupo ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade que geriu o mais recente projeto português de alta tecnologia espacial, desenvolvido no âmbito das três missões integradas na exploração em curso no solo de Marte – onde o pequeno rover Perserverance pousou, na cratera Jezero, a 18 de fevereiro –, liderada pela agência espacial norte-americana NASA, em cooperação com a sua congénere europeia ESA.
Paulo Chaves explicou ao Jornal Económico todo o envolvimento do consórcio português no desenvolvimento e validação da “cápsula cTPS de reentrada atmosférica”, durante os 50 minutos matinais que consagra ao footing no Tagus Park, perto de Oeiras. É esta cápsula, moldada em compósitos de cortiça, que trará até ao nosso planeta, em 2031, as amostras do solo de Marte.
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