South32 Tenta Reconstituir Stocks de Alumina na Mozal Posteriormente Manifestações Violentas • natxos.com

A empresa mineira australiana South32 informou na quarta-feira (18) que espera reconstituir os stocks de alumina (matéria-prima necessária para produzir alumínio) nos próximos dias, se as condições de transporte se mantiverem favoráveis na fundição moçambicana Mozal Aluminium, depois interrupções operacionais no sítio devido à conflito social pós-eleitoral.


Escrita Por: Administração | Publicado: 1 week ago | Vizualizações: 64838 | Categoria: Economia


Segundo noticiou a Reuters, a empresa retirou a estimativa de produção da sua fundição de Mozal, na sequência de protestos generalizados e violentos, depois o resultado eleitoral contrariado nas eleições de 9 de Outubro, que levou a um aumento da violência no País. De congraçamento com a South32, que detém 63,7% da fundição, os distúrbios provocaram o fecho de estradas, o que dificultou o transporte de matérias-primas para a instalação. “Nos últimos dias, os bloqueios rodoviários foram, em grande segmento, eliminados e conseguimos transportar com segurança a alumina do porto para a Mozal”, afirmou a mineradora.a d v e r t i s e m e n t “Embora a situação em Moçambique tenha melhorado, qualquer escalada na conflito social, que é provável depois os resultados das eleições pelo Parecer Constitucional em 23 de Dezembro, poderá, potencialmente, afectar a diligência de camionagem e as operações na empresa”, acrescentou a South32. A Mozal é um dos pilares económicos de Moçambique, tendo sido responsável por muro de 1,1 milénio milhões de dólares em exportações de alumínio em 2023, tornando nascente o terceiro maior resultado de exportação do País. Os protestos, que decorrem desde as eleições gerais de 9 de Outubro, resultaram em mais de 100 mortes, centenas de feridos e milhares de detenções. A maior segmento das vítimas são manifestantes, em confrontos com a polícia. Fonte: https://natxos.com/economia-e-financas/south32-tenta-recompor-stocks-de-alumina-na-mozal-apos-manifestacoes-violentas-diario-economico/
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