INAE penaliza estabelecimentos por venda de produtos fora do prazo

A Inspecção Vernáculo das Actividades Económicas (INAE) anunciou que cinco estabelecimentos comerciais foram penalizados entre Janeiro e Outubro deste ano por comercializarem produtos fora do prazo de validade.


Escrita Por: Administração | Publicado: 2 weeks ago | Vizualizações: 48064 | Categoria: Economia, Finanças e Negócio.


Entre os artigos destacados encontram-se sumos, bolachas e refrigerantes em garrafas plásticas. A revelação foi feita ao nosso jornal por Globo Joaquim, dirigente de secretaria e cooperação na delegação provincial da INAE, durante uma entrevista sobre os preparativos para a quadra festiva que se aproxima. Joaquim informou que os produtos em questão foram destruídos e que os responsáveis foram notificados. Os processos continuam em curso e as multas serão aplicadas conforme os cálculos realizados para cada resultado fora do prazo. Desde Outubro, a INAE intensificou as suas acções de fiscalização, tendo já inspeccionado tapume de 200 unidades económicas na cidade da Orla. As fiscalizações abrangeram a indústria cevar, o negócio a grosso, grandes superfícies, transportadoras inter-provinciais e mercados municipais. Para prometer um controlo eficiente, foram criadas equipas multissectoriais que incluem quatro brigadas e dois piquetes, cada um constituído por 22 técnicos. Globo Joaquim sublinhou que o principal objectivo das operações é sensibilizar os agentes económicos para a influência de evitar práticas ilícitas e desonestas. A INAE também se mantém atenta aos preços dos 12 produtos essenciais da cesta básica, porquê açúcar, frango gelado, e óleo, que se encontram disponíveis e dentro das margens de lucro adequadas. O dirigente da secretaria garantiu que a instituição está vigilante em relação aos preços, de modo a não sobrecarregar os consumidores, permitindo que todos possam usufruir das festividades de forma digna. Mas, reconheceu a existência de alguns produtos, porquê o óleo cevar, que registaram uma ligeira subida de preços, atribuída ao aumento do dispêndio de obtenção junto dos fornecedores. Joaquim aconselhou os proprietários de estabelecimentos comerciais a evitarem práticas de açambarcamento e especulação de preços, principalmente no que diz reverência aos produtos alimentares básicos. “Os agentes económicos devem respeitar os direitos dos consumidores, pautando a sua conduta pela legitimidade e higiene. Os consumidores devem também estar atentos aos seus direitos e denunciar práticas ilícitas”, afirmou. Fonte: https://natxos.com/economia-e-financas/inae-penaliza-estabelecimentos-por-venda-de-produtos-fora-do-prazo/
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